Com os últimos acontecimentos relacionados a minha vida bloguística recebi uma grande injeção inesperada de ânimo. Não sei dizer se foram os milhares de 'parabéns' recebidos no dia do meu aniversário (valeu gente!), ou as conversas de bastidores que tive com subcelebridades da blogsfera retrogamer (fala Gagá!) ou ainda o novo brinquedinho que ganhei recentemente... enfim, estamos aí.
Esses dias percebi que nunca falei sobre nenhum Castlevania de GBA anteriormente nas páginas do GLStoque e resolvi fazer alguma coisa. Diante do leque de atitudes possíveis nesse caso, escolhi a mais improvável: fazer uma análise de um dos jogos sobre os quais ainda não falei.
É gente... é isso mesmo... não fiquem esperando grandes introduções ou textos introdutórios que façam sentido porque eu não sei fazer nada disso e muito menos o Pedro Bial... e mesmo assim #todasgosta!
Quando as notícias sobre o GBA ficaram comuns aqui no Brasil, surgiu o Visual Boy Advanced, melhor emulador de Game Boy Advanced de todos os tempos. Assim, pude acompanhar quase que instantaneamente (para os padrões brasileiros), os lançamentos da plataforma. E mesmo com um computador que rodava os jogos com no máximo 60% de potência, pude aproveitar muito essa época.
Paralelamente a isso, sempre tive um probleminha com Castlevania SON do Playstation. As pessoas diziam que esse era o melhor de todos os Castlevania e sempre o utilizavam como parâmetro na comparação Saturn x PSone. E como mexeu com Saturn, mexeu comigo me sentia na obrigação de encontrar um game da série que fosse de fato superior a ele.
Depois de muito esperar, eis que surge o maravilhoso Soma e me agracia com essa graça gratificante.
[Titia equipa-se com FEMALE ARABIC ARMOR]