miércoles, 30 de noviembre de 2011

O Que Você Jogou em 2011?


E lá vamos nós para as festividades de fim de ano... Adoro! Falando em coisa que eu adoro, há alguns dias o Ighor do VideoGame.Etc convidou uma pá de gente a participar de um MEME que o blog Marvox Brasil está organizando. Prontamente aceitei, antes até de saber do que se tratava.

Eu adoro MEMEs e esse clima de união que paira sobre os blogueiros. Esse negócio faz qualquer preguiçoso se levantar e postar. Por eles conseguimos medir a força da Blogsfera Retrogamer e a eficiência de sua rede. Uma amostra de que não estamos sozinhos. Enfim, tudo de bom.

O esquema dessa vez é falar sobre os jogos que jogamos durante o ano de 2011 e indicar um ou uns deles os leitores. Tá aí mais uma coisa que adoro, listas; apesar de não lidar muito bem com elas.

Então, preparem-se para saber o que rolou com Titia em 2011, quem rolou com a Titia em 2011 e onde a Titia rolou em 2011. Fazendo a Rose!

Alcahest
(Snes)


Começando com uma de minhas maiores realizações pessoais gamisticamente falando. Alcahest era uma dívida de infância que guardei durante anos e resolvi em 2011. Uma das melhores lembranças da infância que foi revivida nesse ano.

Um game de ação com uma pitadinha de RPG sobre o qual falei aqui e aqui e que me rendeu o mais gay e belo gif animado de todos os tempos. Uma diva, uma rainha, um ícone, Alcahest é inigualável!

Contra
(Nes)


Ainda falando sobre infância, entrarei em uma ceara de homens sexys sem camisa se atracando com outros homens em cenários paradisíacos armados até os dentes. E não é um filme pornô.

Contra era aquele desafio de gente grande que tentei vencer quando criança, mas só conseguia trapaceando. Honestamente só consegui terminá-lo aos vinte e dois anos de idade com ajuda do meu irmão. A experiência conta muito nessas horas.

Não se preocupe, para saber mais sobre o game basta entrar aqui, pois já falei sobre ele anteriormente e não estou com vontade de fazer a técnica. Sério.

Do-Re-Mi Fantasy:
Milon no DokiDoki Dai Bouken
(Snes)


Nunca pensei que um dia teria fãs. E nem sei se posso dizer que já tenho, mas posso afirmar que o GLStoque tem e me retribui maravilhosamente bem me permitindo conhecer pessoas novas e interessantes.

Voltando ao jogo, recebi uma indicação de um parceiro que sempre me chama pelo nome do outro e eu sempre o perdoo. Não é DiogoFarias?

Como de costume, chamei meu namorado e ficamos curtindo o game por muitos dias. Nos divertimos muito com essa belezinha, fácil e divertida. Sobre a qual também já falei aqui, veja.

The Legend Oasis
(Saturn)


Uma das coisas que me orgulho é de ter um Saturn. Sério, não sei porque, mas me sinto o fodão por ter um Saturn Skeleton Chaveado Destravado Nervoso Jogo Na Cara Chora Na Minha Riqueza e ainda um pertinho original para qualquer emergência. E mais ainda de ter a oportunidade de jogar games como esse em seu habitat natural... existe habitat não-natural? ...fica a questão.

Esse me fez reunir amigos pra jogar, deixar de fazer coisas pra jogar, perder horas de sono e todas essas coisas que fazemos quando estamos apaixonados. Só pelo fato de poder ser jogado em multiplayer basta para entender nossa relação. Caso esteja curioso, leia aqui.

Willow
(Nes)



Hoje eu estou afim de esfregar na cara. Alguém se habilita? Não? Então, vai você mesmo. Além do Saturn Orgulho de 2010, agora tenho um Dingoo novinho para desfrutar dos retrogames durantes as atividades cotidianas. Pode sentir inveja, o negócio é tão bom que algumas matérias da faculdade foram fechadas na média ou bem abaixo dela, sem medo de ser feliz.

Esse foi o primeiro fruto colhido no Dingoo e um dos mais impressionantes games de Nes que joguei na vida. Nunca pensei que um anão desse um caldo tão grosso. E fosse tão bonito. Sério, esse ano foi revelador. Talvez seja porque é a véspera do fim do mundo. Ou talvez porque simplesmente seja. Não sei.

Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest
(Snes)


Espero que todos vocês continuem meus amigos depois de saber que eu nunca havia zerado DK2 na minha vida. Pode acreditar... e continuar sentado nessa cadeira e terminar de ler esse texto porque eu não vim aqui para ser destratado simplesmente porque tinha antipatia de game.

Não sei bem como isso aconteceu, mas me lembro de ir jogar em um locadora da cidade dos primos que tinha esse game falsificado e ele não gravava. E como nunca tínhamos dinheiro suficiente, nunca zeramos esse negócio. Aliás, esse é um dos grandes motivos pelos quais eu prefiro o terceiro. Foi o que eu mais joguei, portanto, o que tenho mais afinidade.

Gunstar Heroes
(Mega Drive)


Pode ficar quietinho aí que eu jogo Gunstar Heroes desde que eu tinha cinco anos de idade, tá? O que aconteceu dessa vez é que eu comprei o cartucho original por R$ 10,00 outro dia e pude jogá-lo novamente no Mega Drive com direito a sofá e torcida.

Esse é um dos jogos que me faziam invejar os donos de Mega Drive do país. Como crianças sempre enxergam as coisas com outros olhos, eu sempre fui maravilhado por Gunstar Heroes. Não consigo tirar aqueles gritinhos de 'iá' da minha cabeça. De verdade, essas vozes são muito sexys e povoam meus sonhos mais profundos. Ainda mais com gêmeos... Fazendo a Sandy, né?

Silpheed
(Sega CD)


Quem não gosta de Starfox? Levanta mão. Quem não gosta de games de navinha? Levanta a mão. Quem já leu revistas que falavam sobre Silpheed? Levanta a mão, levanta a mão, levanta mão.

Desde que comprei meu Sega CD (chora na minha coleçãozinha), eu tinha vontade de jogar essa jogo. Não aguentava mais ouvir todos falando que esse era o melhor da história de toda a história do Sega CD. E resolvi jogar esse negócio. Não me arrependi e garanto que a compra dele simplesmente para jogar Silpheed já valeu a pena.

Dragon View
(Snes)


Como não tenho verba para publicidade, eu tô aí vivendo de indicações. Quem quiser fique à vontade para indicar algo para Titia jogar. Adoro atender pedidos. Neste caso, a dica foi do recém desfinado, Sir Kaio do Retro Fantasy.

Ainda não tenho uma conclusão sobre o assunto porque ainda estou jogando, mas já posso adiantar que há alguns anos não via um game original como esse para Super Nintendo. Isso que é inovação.

Earthbound Zero
(Nes)


Sempre ouvi falar muito bem de EarthBound, mas nunca tive força de vontade para jogar uma coisa dessas. Sem falar no pessoal do EarthBoundBrasil que nunca termina a tradução desse clássico. Pensando nisso, resolvi encarar a versão anterior.

Um RPG moderno com elementos clássicos que se encaixam perfeitamente. Penso que não estava prejudicando ninguém, porque se eu deixo sair na rua qualquer um já se sentiria livre. Eu não posso esperar muito para terminar essas coisas até porque o filme de Mother vem aí e eu preciso estar inteirado do assunto.

Gimmick!
(Nes)


Esse é o segundo fruto que está amadurecendo no pé de Dingoo. Eu nunca havia ouvido falar desse jogo, nem sequer visto uma única imagem, mas me apaixonei na primeira vez que o vi. Gostei do visual, gostei do nome e gostei da plataforma.

Sendo assim, não demorei para colocá-lo no portátil e me jogar na confusão. As músicas são muito cativantes, dá vontade de dançar. O único problema (ou não) é que a melequinha é MUITO difícil e exige reflexos de Gaiden. Bem Honesta!

Monster World IV
(Mega Drive)


Pelo visto, hoje o Mega Drive é a estrela da noite. Como de costume, a Titia aqui nunca havia jogado nem um game da série Wonderboy na vida. No fundo eu sabia que só estava esperando aparecer uma protagonista feminina para me fazer experimentar. O jogo viu? Nem vem com gracinha.

Esse é sem dúvida o jogo mais bonito de Mega. As cores desse negócio não tem explicação. A harmonia de tons e o bom gosto dos designer são coisas que impossíveis de contar. Mas não se preocupe, eu vou tentar descrever... depois, tá? Hoje não.

Pier Solar
(Mega Drive)


Se você já está incomodado com todas as minhas posses, se prepare para receber uma ótima notícia. Eu tenho um cópia de Pier Solar e um Sega CD para jogá-lo. E estou jogando calmamente e me deliciando com todas as suas nuances. Fala... onde está seu mini Deus agora?

Esse é mais um título que faz valer à pena a compra do console. É uma das coisas mais incríveis já inventadas. Um grupo de fãs que dá vida nova há um console da empresa mais ousada já existente com tom de velhos tempos e ainda supera a original. Não tem como dar errado.

Shaman King - Master of Spirits
(GBA)



Para fechar a mascação quero dizer que tenho um Nintendo DS Crimsom Black com EZ-Flash card e posso jogar qualquer coisa de GBA na bagaça sem o mínimo de esforço. E nessas idas e vindas foi que encontrei essa pérola perdida.

Quando você estiver enjoado Castlevania, parta para a série ShamanKing. Pode acreditar você se sentirá sozinho, mas se sentira em casa. Ainda não terminei esse negócio, mas estou me divertindo nunca no processo. Quem sabe não termino antes do mundo acabar?


Adorei a participar dessa brincadeira. E gostei ainda mais de não precisar falar de nenhum quesito técnico dos jogos e muito menos analisar cada um deles. O legal é contar a experiência com o game e não listar milhares de aspectos técnicos que não fazem a menor diferença na vida. E se você ficou curioso sobre algum deles, não esquente, pois eles aparecerão por aqui. Até porque, resumi tudo para não queimar cartucho. Bem Honesta!

Enfim, eu indico Dragon View para quem ainda não conhece, por ser um game diferente e pouco conhecido. Adoro Underrated!

Blogs Participantes:


Quem quiser participar, basta escrever a lista, falar sobre os jogos que jogou no ano de 2011, colocar os links dos outros participantes e divulgar. Só isso.

Fui.

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