Tempo, tempania, me leve para longe...
Tem pô, tem pão, tem passo, tem pinho...
Tempo, tempo, mano velho, falta um tempo...
Tempo é tudo, tudo é tempo, tempo é nada e nada é tempo.
E aí?
Como vocês podem perceber estou falando de Game Boy Advanced hoje, né? Mas o que essa história de tempo tem a ver com Zelda? Nada, lôka! É só ler o título do post para saber o que está acontecendo. O resto é só viagem minha. Ai... tenho que explicar tudo?
Desde que vi o emulador de GBA pela primeira vez fiquei com vontade de jogar Minish Cap. E era uma dificuldade fazer esse jogo rodar em um Pentium II 500megarrecas. A coisa era tão feia que 60% de fps eram inimagináveis. Nunca pensei que sentiria tanta falta de alguns quadros de animação. Sério, era deprimente jogar esse negócio naquela época, e mesmo assim eu me divertia.
Mas os tempos (olha ele aí) mudaram, eu evoluí, meu namorado trocou de computador e pudemos nos deliciar com essa belezinha da forma que merecíamos. Completa.
