Todo mundo costuma dizer que videogame tem seu tempo, uma época especial que não volta mais. E que um game, jogado a anos atrás não será tão marcante quanto foi na sua época. Verdade. Mas como a época retrô de hoje já passou, nós retrogamers vivemos tentando reviver (Viva!) esses momentos e reacender as chamas dessas emoções. Romântico, não? Deve ser o dia dos namorados.
Seguindo essa linha de raciocínio quero mostrar hoje uma coisa incrível que me aconteceu jogando Alcahest (Super Nintendo). A primeira vez que eu a vi... Eu impliquei com a cor do cabelo... Era vermelho... Depois, eu entortei o nariz como todo c... ops! Texto errado.
Quando joguei Alcahest ainda criança, consegui chegar ao último chefe apenas uma vez e por algum motivo não percebi a grandiosidade disso. Creio que foi pelo fato de não conhecer o mundo gay como hoje, não fiz tanta questão, mas a imagem nunca saiu da minha cabeça.
Voltando a jogar para escrever aquele post, ao chegar no último chefe senti uma euforia inexplicável, mas não sabia de onde vinha. Provavelmente, era meu corpo reagindo naturalmente ao que estaria por vir, que minha não lembrara com tanta clareza.
E foi assim que ela surgiu...
A própria Alcahest!
Pelo que entendi, Alcahest é essa pomba gira luxuoserézima, toda trabalhada no gif animado, bem! E nunca em toda minha vida estive na presença de um último chefe tão magnífico, tão diva, tão arrasador.
Quem é Sephiroth na noite?
Os movimentos são incríveis,
a animação é soberba,
é grandiosa,
é um espetáculo!
Arrasa na entrada em Lótus e fecha com saída em esfarelamento!
Inacreditável!
Poucos chefes finais valem uma jornada inteira de batalhas.
Alcahest é um deles!
Meu coração bate aceleradamente ao assistir cada um desses registros gráficos de magnificência pixelizada!
Ai, Arrasa!
Luxo!
Diva!
Maravilhosa!
Deusa!
Ahhhhhh!
Ui... tô Lôka!
Show de laser no final!
Eu quero a A-S-A dela!
Me dá! Ahhh!
E esse cabelo!?
Ahhhhhhh!
Poderosa!
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