Tá boa, Canoa!?
Se tem uma coisa em que eu era bom quando criança, era Pokémon. Até a era dos 251 Pokémon, eu me sentia um verdadeiro mestre. Sabia todos os nomes, todas as evoluções, tinha pôster, Pókeagenda e tudo mais que um legítimo treinador tinha direito. Cheguei a inventar um RPG Pokémon e até hoje sei cantar o PokéRap, mas isso é uma outra história.
Hoje, falarei sobre um jogo importantíssimo em minha história gamística. Esse foi o primeiro jogo de Game Boy que joguei na vida. E uma paixão tão grande que cheguei a considerar que Pokémon fosse se tornar matéria da escola.
Temos que pegar, Pokémon!
Um fenômeno em todos os sentidos. Essa frase define perfeitamente o significado de Pokémon. O maior game de Game Boy, o mais vendido, o mais jogado, a melhor série, ou seja, o melhor. E de alguma forma essa mania me infectou. Fiquei Lôka quando vi o desenho animado... nada mais importa. Eu quero é pegar!
Logo na primeira tela, o game já conquista. Uma bela apresentação animadinha seguida por uma música excelente já demonstram o que está por vir. A trilha sonora de Pokémon Blue é espetacular. Só de lembrar das notas eu me arrepio e me transporto para o mundo Pokémon. Sem exageros, as músicas são perfeitamente encaixadas nas situações, aproveitando ao máximo o baixo potencial sonoro do MeninoJogo. Um trabalho execepicional que ainda se estende aos efeitos sonoros, igualmente originais e agradáveis.
A característica mais presente nos jogos da série Pokémon é a ADAPTAÇÃO. Os produtores se preocuparam em adaptar tudo para o portátil. Creio que nunca um jogo havia sido tão integrado ao conceito do universo criado. Até as vozes dos Pokémon se transformaram em grunhidos sintetizados. Um Luxo!
O jogo começa com a escolha do Pokémon inicial. Estão disponíveis três tipos de Pokémons (Água, Fogo e Grama). Assim que o bicho é escolhido, você, no auge de seus 10 anos de idade, já está preparado para ganhar o mundo. E depois chama a gente de precoce por beijar na boca com 11... é mole! (claro que não)
Essa primeira escolha definirá as primeiras estratégias de batalha. O de água tem maior defesa, o de fogo tem maior ataque e o de grama é o mais equilibrado.
Os tipos são muito importantes para dominar as batalhas Pokémon. Cada tipo leva vantagem sobre o outro e saber disso é um dos requisitos para se tornar um mestre Pokémon. Além do tipo, o game trás uma infinidade de status digna dos melhores rpgs. Cada Pokémon tem HP, Attack, Defesa, Taxa de Acerto e Velocidade. Atributos esses, melhorados a cada nível ganho com acúmulo de experiência ganha nas batalhas.
As batalhas são aleatórias e por turnos. Cada jogador escolhe um Pokémon por vez, no máximo seis. Quem perder sai e é substuído por outro. Quem sobreviver, ganha. Sério? Simples assim.
Terminando, quero ressaltar a competência gráfica desse título que possui 150 mostros diferentes. Número difícil de ser encontrado em rpgs. Os cenários são muito bem representados em poucas cores e as animações também são competentes. Não quero me deixar levar pela análise técnica que pode ser encontrada aos montes por aí, mas tentar passar um pouco da minha experiência com os Pokémons.
A grande sacada, como disse anteriormente, está na ADAPTAÇÃO. Por estar em um videogame portátil é difícil definir onde termina a ficção e onde começa o mundo real. A sensação de carregar, treinar e criar os próprios monstrinhos é única e exclusiva da série. É possível trocar monstros, itens e batalhar através do cabo link. Sem falar na lenda, que nunca consegui comprovar, sobre conectar dois Game Boys através do infravermelho. Um nível de interação nunca visto antes em um videogame.
Completar a Pokeagenda é um desafio gratificante e divertidíssimo. Já que alguns Pokémons não estão dispovíveis na versão azul e devem ser transferidos da versão vermelha. Uma jogada de marketing nunca foi tão interessante para o jogador.
Mesmo com toda inovação, elementos clássicos dos rpgs marcam presença. Lojas de itens, centros de cura onde podemos dormir, chefes de fases, itens secretos, história e muitos diálogos. O pacote é inacreditavelmente completo!
Não há como explicar a sensação proporcionada por Pokémon Blue. Era como se um mundo totalmente novo fosse apresentado aos meus olhos, e na verdade foi isso que aconteceu. Por algum motivo não consegui acompanhar a série até os dias de hoje. Tenho medo de me viciar novamente e nunca mais jogar outra coisa. Como hoje tenho menos tempo, prefiro não arriscar.
Como não poderia faltar, várias referências homossexuais gritam por atenção ao longo da partida. Resolvi destacar apenas dois pontos interessantes.
Primeiramente, o trio de Drags Pokémon. Zapdos, Moltres e Dratini são os pássaros sagrados mais fechativos do mundo. Elas são tão valorizadas que ganharam até filme longametragem com direito a super DIVA! Fechação extrema!
E por último, um dos maiores motivos pelos quais valem a pena enfrentar todos os adversários: A possibilidade de um deles estar sem camisa.
Em qual outro lugar podemos encontrar lutadores sexys como esse? Lugar nenhum. Ow... falando sério, eu ficava louco pra lutar com esse cara. Como eles conseguiram deixá-lo tão atraente com essas cores que parecem manchas? Aii! Tô Doida!
Pokémon Blue
Produtora: Game Freak
Gênero: RPG
Ano: 1996
Console: Game Boy
NOTA: A+
Sandália Caríssima responsável pelo renascimento de um videogame e da reinvenção do conceito de portátil.
Se tem uma coisa em que eu era bom quando criança, era Pokémon. Até a era dos 251 Pokémon, eu me sentia um verdadeiro mestre. Sabia todos os nomes, todas as evoluções, tinha pôster, Pókeagenda e tudo mais que um legítimo treinador tinha direito. Cheguei a inventar um RPG Pokémon e até hoje sei cantar o PokéRap, mas isso é uma outra história.
Hoje, falarei sobre um jogo importantíssimo em minha história gamística. Esse foi o primeiro jogo de Game Boy que joguei na vida. E uma paixão tão grande que cheguei a considerar que Pokémon fosse se tornar matéria da escola.
Temos que pegar, Pokémon!
Um fenômeno em todos os sentidos. Essa frase define perfeitamente o significado de Pokémon. O maior game de Game Boy, o mais vendido, o mais jogado, a melhor série, ou seja, o melhor. E de alguma forma essa mania me infectou. Fiquei Lôka quando vi o desenho animado... nada mais importa. Eu quero é pegar!
Logo na primeira tela, o game já conquista. Uma bela apresentação animadinha seguida por uma música excelente já demonstram o que está por vir. A trilha sonora de Pokémon Blue é espetacular. Só de lembrar das notas eu me arrepio e me transporto para o mundo Pokémon. Sem exageros, as músicas são perfeitamente encaixadas nas situações, aproveitando ao máximo o baixo potencial sonoro do MeninoJogo. Um trabalho execepicional que ainda se estende aos efeitos sonoros, igualmente originais e agradáveis.
A característica mais presente nos jogos da série Pokémon é a ADAPTAÇÃO. Os produtores se preocuparam em adaptar tudo para o portátil. Creio que nunca um jogo havia sido tão integrado ao conceito do universo criado. Até as vozes dos Pokémon se transformaram em grunhidos sintetizados. Um Luxo!
O jogo começa com a escolha do Pokémon inicial. Estão disponíveis três tipos de Pokémons (Água, Fogo e Grama). Assim que o bicho é escolhido, você, no auge de seus 10 anos de idade, já está preparado para ganhar o mundo. E depois chama a gente de precoce por beijar na boca com 11... é mole! (claro que não)
Essa primeira escolha definirá as primeiras estratégias de batalha. O de água tem maior defesa, o de fogo tem maior ataque e o de grama é o mais equilibrado.
Os tipos são muito importantes para dominar as batalhas Pokémon. Cada tipo leva vantagem sobre o outro e saber disso é um dos requisitos para se tornar um mestre Pokémon. Além do tipo, o game trás uma infinidade de status digna dos melhores rpgs. Cada Pokémon tem HP, Attack, Defesa, Taxa de Acerto e Velocidade. Atributos esses, melhorados a cada nível ganho com acúmulo de experiência ganha nas batalhas.
As batalhas são aleatórias e por turnos. Cada jogador escolhe um Pokémon por vez, no máximo seis. Quem perder sai e é substuído por outro. Quem sobreviver, ganha. Sério? Simples assim.
Terminando, quero ressaltar a competência gráfica desse título que possui 150 mostros diferentes. Número difícil de ser encontrado em rpgs. Os cenários são muito bem representados em poucas cores e as animações também são competentes. Não quero me deixar levar pela análise técnica que pode ser encontrada aos montes por aí, mas tentar passar um pouco da minha experiência com os Pokémons.
A grande sacada, como disse anteriormente, está na ADAPTAÇÃO. Por estar em um videogame portátil é difícil definir onde termina a ficção e onde começa o mundo real. A sensação de carregar, treinar e criar os próprios monstrinhos é única e exclusiva da série. É possível trocar monstros, itens e batalhar através do cabo link. Sem falar na lenda, que nunca consegui comprovar, sobre conectar dois Game Boys através do infravermelho. Um nível de interação nunca visto antes em um videogame.
Completar a Pokeagenda é um desafio gratificante e divertidíssimo. Já que alguns Pokémons não estão dispovíveis na versão azul e devem ser transferidos da versão vermelha. Uma jogada de marketing nunca foi tão interessante para o jogador.
Mesmo com toda inovação, elementos clássicos dos rpgs marcam presença. Lojas de itens, centros de cura onde podemos dormir, chefes de fases, itens secretos, história e muitos diálogos. O pacote é inacreditavelmente completo!
Não há como explicar a sensação proporcionada por Pokémon Blue. Era como se um mundo totalmente novo fosse apresentado aos meus olhos, e na verdade foi isso que aconteceu. Por algum motivo não consegui acompanhar a série até os dias de hoje. Tenho medo de me viciar novamente e nunca mais jogar outra coisa. Como hoje tenho menos tempo, prefiro não arriscar.
Como não poderia faltar, várias referências homossexuais gritam por atenção ao longo da partida. Resolvi destacar apenas dois pontos interessantes.
Primeiramente, o trio de Drags Pokémon. Zapdos, Moltres e Dratini são os pássaros sagrados mais fechativos do mundo. Elas são tão valorizadas que ganharam até filme longametragem com direito a super DIVA! Fechação extrema!
E por último, um dos maiores motivos pelos quais valem a pena enfrentar todos os adversários: A possibilidade de um deles estar sem camisa.
Em qual outro lugar podemos encontrar lutadores sexys como esse? Lugar nenhum. Ow... falando sério, eu ficava louco pra lutar com esse cara. Como eles conseguiram deixá-lo tão atraente com essas cores que parecem manchas? Aii! Tô Doida!
Pokémon Blue
Produtora: Game Freak
Gênero: RPG
Ano: 1996
Console: Game Boy
NOTA: A+
Sandália Caríssima responsável pelo renascimento de um videogame e da reinvenção do conceito de portátil.
Sempre odiei o desenho dos pokébichos. Acho que eu era o único da minha escola que não assistia esse desenho. Só sabia que passava no mesmo programa que o Beast Wars (esse sim era porreta).
ResponderBorrarJá os games eu acho muito bons (mas só os portáteis, os de N64 são uma bosta). Joguei um pouco do Red e cheguei bem longe no Safira.
Também já joguei muito RPG de mesa de pokémon. O narrador do meu grupo de Dungeons & Dragons vivia inventando sistemas pra deixar o jogo bem parecido com os games.
@Oráculo
ResponderBorrarNossa! Beast Wars!!! Era Uóh!
Tinha um tal de MaximusNãoSeiOque... kkkK! Eu assistia também... Putz! Nem lembrava.
...
Jogar Pokémon Stadium era o meu maior sonho. Ainda mais em uma época em que 64MB era muito espaço e os emuladores estavam engatinhando. E se me lembro bem, nunca joguei direito... não tenho direito a nada mesmo.
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Joguei bastante o Blue e sempre achei o Red meio O-Blong, assim como joguei muito o Silver e achava o Gold estranho. Mesmo assim, meu predileto é o Yellow.
...
Que legal saber que não era o único maluco que jogava Pokémon com os vizinhos... um dia conto essa história com mais detalhes. Pena não ter mais nenhum material dessa época. O jogo nunca evoluiu, ao contrário do Pokémons!
Joguei um pouco de Pokémon Stadium, mas achei a jogabilidade meio fraca. Esse lance dos bichos parados atacando turno a turno funcionam melhor no estilo errepegístico do Game Boy, mas não em um game de luta.
ResponderBorrarMonster Rancher 2 do Playstation tinha uma jogabilidade bem melhor e mais funcional, além de ter um esquema genial pra pegar novos monstros. Você colocava qualquer CD (jogo, música, CD-ROM) e o videogame lia e gerava um novo monstro. O mais engraçado que o sinistro Resident Evil 3 gerava uma fadinha rosa.
Eu gostava do lobo gerado pelo Brave New World do Iron Maiden, mas o bicho engordava depressa demais!
Já as jogatinas de RPG do Pokémon sempre me deixavam bolado porque eu sabia que não teria Dungeons & Dragons. Só me lembro de uma aventura realmente legal, onde eu comecei com um Tyrogue.
Sou mais um dos pokéfãs... Lembro de ter jogado o Gold em japonês no GB de um amigo, meu pokémon era um Hinoarashi (Vulgo Cyndaquil), meu favorito é o Crystal (por causa das novidades que se tornariam padrão após o jogo), e lembro que mais ou menos assim que saiu no Japão, tava jogando o Pokémon Ruby (ou o Sapphire, n lembro), quando a emulação de GBA ainda tava engatinhando (de fato, o VBA tinha problemas na emulação do som). Atualmente to esperando meu DS chegar pra jogar o Pokémon Soul Silver e tudo mais, mas em termos de monstrinhos de bolso, viciei totalmente no Digimon World DS, que possui uma puta customização.
ResponderBorrarPokémon Black e White já está entre nós e vendendo horrores!!!
ResponderBorrarSérie, kra!!! Apesar de ser fã da série, não entendo como a franquia Pokémon consegue fazer tanto sucesso!!!
Esse ano eles completaram 15 anos de existência, e mesmo sendo uma das franquias + jovens da Nintendo, ela já é a 2ª série de jogos + bem sucedida da hístória dos games (só perde pro bigodudo-encanador-salvador-de princesas, mas ele já tem 25 anos de vida). É coisa de louco mesmo!!!
A versão Blue eu joguei bem pouco (queria ter a versão Red por ter os Pokémon exclusivos + interessantes), mas mesmo assim sempre dei preferência pela 3ª versão dos jogos (Yellow, Crystal, Emerald, Platinum) por elas serem + completas.
Uma coisa q nunca gostei nos jogos da série eram os "grunhidos" q eles soltavam, o famoso "cry" deles nos jogos. Isso porque conheci o anime antes dos jogos, e as vozes deles no anime era uma das coisas q eu + gostava, ver aqueles barulhos esquisistos no jogo deles no GB foi bem decepcionante... Acho q isso meio q contribuiu na minha escolha pela versão Yellow, já q nessa versão o Pikachu fala como no anime!!! Bem q eles podiam adotar as "vozes" do anime nos jogos futuros, já q limitação de hardware não é + uma desculpa.
Tô louco pra ver Pokémon exclusivo do 3DS
Aviso que nesta semana ou na próxima sai meu post no Gagá Games sobre Pokemon Red, e você vai querer me estrangular quando ler ^_^
ResponderBorrarGostei do post, e o lance da integração ao console é verdade mesmo, o jogo foi muito bem pensado.
Também ja fui fã desses monstros de bolso! O Blue também foi o primeiro que joguei! Mas foi num emulador, demorei pra ver um GameBoy de verdade! Hehe. Me lembro que na versão que eu jogava o nome do jogo era Poket Monsters!
ResponderBorrarNão sabia dessa que a intenção era trocar os pokemons por cabo-link... Por isso não conseguia o Brimeape (é assim que se escreve?), até parti pro game shark, mas aparecia o nosso amigo Misigno! Aliás, você lembra dele? Aparecia quando fazia o segredo pra capturar o Mewtwo! Esses dias fui descobrir que ele não é mesmo um pokemon raro mas sim um bug (Missing Nº)... Mas se você treinar ele bastante, ele evolui para um Kengaskhan com 2 jatos dágua!
@Oráculo
ResponderBorrarSem jogar, uma coisa que me incomodava em Pokémon Stadium era a possiblidade de todo mundo ter qualquer golpe. Aí desanimava.
...
Eu gostava muito mais de ficar criando o ropg, as insígneas, a história, as fichas e tudo mais; do que necessariamente jogar. O pessoal nunca fazia direito e mestrar é chato, legal é jogar.
...
Achei muito interessante essa lance do Monstter Rancher, só de saber disso já dá vontade de jogar.
Um Arraso de adaptação!
@Kyo
Joguei muito Pokémon Cristal em japonês, de tanta ânsia de jogar. Os de GBA em diante eu não consegui encarar, acho que foi passando a época e como disse antes resolvi não arriscar ter a alma sugada.
@Gmer Brazil
A versão Yellow é minha favorita! Joguei mil vezes, no emulador e no Game Boy.
É um luxo!
...
Eu gostava dos barulhinhos dos grunidos... no Game Boy, né? Nos videogames atuais não tem porque não fazer as vozes. Concordo.
@Orakio "O Gagá" Rob
Estrangular? Será porque?
Se for por critica, eu não ligo, gosto mais do Blue mesmo... que é TOTALMENTE diferente do Red... nem aí.
Não foi um dos melhores, mas ficou legal.
Valeu pelo elogio!
@Diogo Farias
Joguei muito no emulador também, fazia link com dois saves e tudo mais. Game Shark praticamente faz parte do jogo para pegar os Pokémons legais e ganhar RareCandy.
...
Quanto ao lutador, o nome é Primeape. Misigno é o BUG mais famoso do mundo... Ouvi uma vez uma lenda sobre um filme dele, alguém sabe alguma coisa a respeito?
Pokemon mudou muito, hoje existem vários, não conheço nem metade dos novos, mas nessa época eu também me orgulhava de saber de todos, conhecer os golpes e suas evoluções.
ResponderBorrarGostei tanto que cheguei a zerar o blue e yellow, que são praticamente iguais, além do Crystal, que tem uma ou outra mudança.
@Thanos
ResponderBorrarEstamos na mesma situação com relação a Pokémon, os bichos se reproduziram com tanta rapidez que perdemos o controle. E eu também terminei o blue e yellow, mas acho o amarelo muito mais legal, só que isso é assunto para outro post. De qualquer forma, volte sempre!
Eu pensei que o Red e o Blue eram praticamente a mesma coisa. As cidades mudam no Blue, ou só os monstros?
ResponderBorrarEu gostei do Red, só não é o meu tipo de jogo. Não vou detonar não, mas os mais radicais podem chiar dos comentários que vou fazer lá... veremos.
Eu acho interessante esses games. Eu via um amigo jogando e ficava com vontade de jogar também. Uma vez eu ví um desses recriado no Game Maker, mas na primeira jogada que eu dei, foi logo encontrando erros de programação. Fazer o que né? Eu devo ter um espírito destrobótico igual aquele do Kain do Phantasy Star II. Por falar em Destrobótico, olha só essa destroboquice (Credo!): http://gazetadealgol.com.br/blog/?p=1140
ResponderBorrar@J.F. Souza (Yoz)
ResponderBorrarMeu sonho era terminar o meu game de RPG Maker... pena que perdi tudo... era engraçado e nem era tão ruim. Uma pena.
Uma pena mesmo porque eu acho bacana os teus textos, e se você usasse a mesma lingua, ia ficar incrível.
ResponderBorrarEi, cara do GLStoque, também adoro Pokémon, mas um dos Pokémons da geração Black e White, Yamask, tem uma história MEDONHA!
ResponderBorrarTá preparado? Então, aí vai.
White: Esses Pokémons surgiram dos espíritos de gente enterrada em eras passadas. Cada um retém as memórias de sua vida anterior.
E vai piorar...
A descrição da Pokédex do Black é assim: Cada um deles carrega uma máscara que foi SUA CARA QUANDO ERA HUMANO. Às vezes eles olham para a máscara e CHORAM! O_O
@Cycl0n3 Sw0rd(The Sims 3)
ResponderBorrarEi cara do nick difícil, blz?
Seja Bem-Vindo!
...
Arrasô no conto de terror!
Muito sinistro esse negócio dos rostos, essas coisas semrpre me arrepiam, com oaquela aranha que engole seu rosto no Avatar. Ia!
Respondendo atrasado, mas lá vai:
ResponderBorrar"Sem jogar, uma coisa que me incomodava em Pokémon Stadium era a possiblidade de todo mundo ter qualquer golpe. Aí desanimava."
Eu acho totalmente o contrário, o "calcanhar de aquiles" do jogo é justamente esse: quem tinha GB sempre tinha monstros fodões porque podia customizar os mons com os seus moves preferidos, enquanto os pobres (eu tenho o GBA e o Transfer, mas o meu Pokemon é incompatível, já que o Stadium só aceita R/B/Y =/) tinham que ficar com os rentals que são "uóh" (stats baixos e moves fixos)... ;D Pelo menos é divertido jogar contra os amigos, faço isso direto, já que ninguém que eu conheço tem um GBA pra jogar contra comigo...
Esse "abismo de poder aquisitivo" é ainda mais acentuado no Stadium 2, onde a CPU é mais apelona. O 1 (USA, o JP é insano) eu ainda consegui terminar o Gym Castle com rentals, mas joguei o 2 por alguns momentos no emulador, pra ver se valia a pena comprar, e não consegui vencer nenhuma batalha, mesmo com estratéfias excelentes.
Gente... eu já li esse comentário antes?
ResponderBorrarMuito doido isso... será que você demorou mesmo dois anos para responder? Minino que loucura!
...eu adorava Monster Racher! Mutyyyyyyyyy!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ...e fiquei curiosíssimo para ver esse negócio de pegar os monstros com o CD.