Chegando ao meio do mês de Março percebo que o ano novo está quase começando, com isso aproveitarei esse restinho de fim para resolver algumas pendências. Não... não começarei a fazer boas introduções, pode esquecer. Na verdade, falarei sobre um jogo fantástico que comprei em um acesso de loucura no Mercado Livre por mais de R$ 80,00. Tudo isso por causa do barulho!
Adoro verbos bem conjugados!
Adoro verbos bem conjugados!
O jogo começa de forma excepcional. Uma belíssima sequência de imagens animadas conta a história que dá origem a toda a trama. Apenas com interpretação visual posso concluir que a guerra começa pelas jóias. Isso inclui todos aqueles clichês básicos de disputas: Loiras x Morenas, Roubo de Jóias e Inveja alheia. Em resumo, duas bibas (a blond and a brown sister) estão brigando pela posse da outra unidade do par de braceletes mágicos que está com sua respectiva rival. Sendo assim, temos uma desculpa mais que suficiente para desenvolver uma aventura excitante.
Como podemos ver, Beyond Oasis é uma aula de produção gráfica desde a primeira imagem. Os sprites dos personagens são enormes, coloridos e bem animados. Os cenários são variados e contam com planos de fundo muito bonitos. O charme desses gráficos está no uso das cores, no melhor estilo Mega Drive. Quero dizer que Beyond Oasis tem cara de game de Mega, parece que nunca poderíamos jogar nada parecido em outro console. É como esfregar a exclusividade na cara da concorrência.
Mesmo com tudo isso, as animações não são perfeitas. Algumas vezes, a sincronia entre a colisão, a animação e o som não é perfeita. Para compensar, Ali é um exímio dançarino, com passos de dar inveja a qualquer Beyondcé! (Péssimo trocadilho). Aliás, essa é a parte mais divertida do show. Aline conhece tantos passos que é difícil lembrar. Há golpe parado, correndo, pulando, pulando e correndo, pulando parado, abaixado, com espadinha, com espadona, com arco e por aí vai... Não acaba nunca... Com direito a saltos mortais e piruetas arrasadoras! É a Daiane Loira!
Mesmo com tudo isso, as animações não são perfeitas. Algumas vezes, a sincronia entre a colisão, a animação e o som não é perfeita. Para compensar, Ali é um exímio dançarino, com passos de dar inveja a qualquer Beyondcé! (Péssimo trocadilho). Aliás, essa é a parte mais divertida do show. Aline conhece tantos passos que é difícil lembrar. Há golpe parado, correndo, pulando, pulando e correndo, pulando parado, abaixado, com espadinha, com espadona, com arco e por aí vai... Não acaba nunca... Com direito a saltos mortais e piruetas arrasadoras! É a Daiane Loira!
Falando em som, esse foi o grande motivo pelo qual comprei o cartucho original de Beyond Oasis... pena que isso não é uma coisa boa. Calma! Eu esplico. Quando joguei no emulador, tive a impressão de que o som estava estragado, estourando e com soando esquisito. Pensei que era o aplicativo e testei vários outros. Então, cheguei a conclusão de que o game era muito bom e ainda não estava perfeitamente emulado. Resultado: comprei o cartucho no Mercado Livre e confirmei que o som estranho era original.
Não que o som seja péssimo, mas está longe da importância que lhe foi dada, haja vista que o nome do compositor estampa a tela de abertura do game. Não sei o que esse pessoal tinha na cabeça, as músicas e efeitos sonoros são esquisitos, ao contrário dos gráficos, não parecem feitos para o Mega Drive. As batidas são muito gongadas e as vezes ouvi coisas que não deveriam estar ali. Esse é o único motivo pelo qual esse não é um jogo perfeito. Que DJ é essa? Coitada!
Não que o som seja péssimo, mas está longe da importância que lhe foi dada, haja vista que o nome do compositor estampa a tela de abertura do game. Não sei o que esse pessoal tinha na cabeça, as músicas e efeitos sonoros são esquisitos, ao contrário dos gráficos, não parecem feitos para o Mega Drive. As batidas são muito gongadas e as vezes ouvi coisas que não deveriam estar ali. Esse é o único motivo pelo qual esse não é um jogo perfeito. Que DJ é essa? Coitada!
Agora que já gongamos o som... Fazendo a Sônia Abrão... Vamos falar de coisa boa? A dificuldade é perfeita, unindo momentos em que é preciso pensar e momentos em que a habilidade com a espada fala mais alto. Um equilíbrio admirável. O desafio é calibrado na medida certa, nem muito fácil e nem muito difícil. Completando, existem 4 tipos de pedras preciosas espalhadas pelo mundo, que aumentam a força dos espíritos e podem ser coletadas ao longo da partida. Para quem gosta de fazer 100%, essa é a chance.
Espíritos?
Putz!
Não falei disso ainda?
Não sei quando isso vai acabar... é muita informação. É... vamos lá.
Ao longo de sua jornada, Ali contará com a ajuda de quatro espíritos ativados pelo bracelete mágico. Cada um corresponde a um elemento: Fogo, Água, Planta e Sombra (ou se preferir: Gostosão, Mariah Carey, Bobão e Emo).
Espíritos?
Putz!
Não falei disso ainda?
Não sei quando isso vai acabar... é muita informação. É... vamos lá.
Ao longo de sua jornada, Ali contará com a ajuda de quatro espíritos ativados pelo bracelete mágico. Cada um corresponde a um elemento: Fogo, Água, Planta e Sombra (ou se preferir: Gostosão, Mariah Carey, Bobão e Emo).
Assim como nossa loirinha, cada um dos 4 espíritos tem passos especiais nessa apresentação. São basicamente três movimentos para cada: Uma ataque individual, um ataque em tela cheia e uma habilidade específica. Essas habilidades influência em seu progresso, pois serão utilizadas para completar vários puzzles. Coisa básica, derreter o gelo com o bicho do fogo, jogar shine o com a Mariah, chorar com o emo... enfim, o de sempre.
Apesar de não termos direito a nada, como a estrada é longa, nos deram a oportunidade de salvar nosso progresso em uma clássica bateria embutida no cartucho... coisa fina! E até a tela de salvamento é chamosa, pois a medida que se progride, o slot do respectivo save é preenchido com imagens de suas conquistas... coisa de primeiríssima qualidade!
Acho que estou esquecendo algum detalhe... pode ser pequeno, mas sei que é importante... o que é, hein? ... ah tá! Já falamos sobre o gameplay? É... tô boa não.
Apesar de não termos direito a nada, como a estrada é longa, nos deram a oportunidade de salvar nosso progresso em uma clássica bateria embutida no cartucho... coisa fina! E até a tela de salvamento é chamosa, pois a medida que se progride, o slot do respectivo save é preenchido com imagens de suas conquistas... coisa de primeiríssima qualidade!
Acho que estou esquecendo algum detalhe... pode ser pequeno, mas sei que é importante... o que é, hein? ... ah tá! Já falamos sobre o gameplay? É... tô boa não.
Beyond Oasis é um action-rpg nos moldes de Legend of Zelda. Sua barra de energia funciona como a do Megaman. Durante a jogatina, você adquire armas e itens. Algumas armas são infinitas, outras não. Os itens tem funções básicas como encher a energia, encher a magia ou encher o saco. E você pode conversar com as pessoas enquanto explora o mundo. Não há muitas surpresas... é um conjunto do que há de bom por aí, disponível ao mesmo tempo.
Os itens ficam guardados em uma bolsa básica que pode ser acessada a qualquer hora, assim como o salvamento também pode ser feito a qualquer momento. Só que este não retorna como um save state, mas conserva os itens e nível. O segundo é chamado de rank e sobe através de um contador de assassinatos, quanto mais você mata, mais rankiudo você é. Sério. No mais, temos uma tela básica com status básicos. Basicamente, o básico é isso.
Já que falei muita bobagem até aqui e você deve estar entediado, explicarei os detalhes mais sérios antes de terminar. Provando que a Titia não tem direito a nada, dá uma olhada na tela de abertura da versão européia desse negócio. É até covardia com a versão americana, um banho de beleza.
Já que falei muita bobagem até aqui e você deve estar entediado, explicarei os detalhes mais sérios antes de terminar. Provando que a Titia não tem direito a nada, dá uma olhada na tela de abertura da versão européia desse negócio. É até covardia com a versão americana, um banho de beleza.
Aff... adivinha agora, qual foi a versão que eu comprei? Para acabar, minha amiga Ali-ni é a cara da rainha dos baixinhos! Isso aí, tem como não amar? Não sei explicar esse meu Amor Estranho Amor pela eterna Monange Girl... Xuxa! Me liga!
Aham Cláudia, Senta Lá!
Beyond OasisProdutora: Ancient
Gênero: Ação/RPG
Ano: 1994
Console: Mega Drive
NOTA: A
Um dos melhores jogos do Mega Drive, pela crítica, pelo censo comum e jogados por mim até hoje. Exemplo perfeito de como usar uma calça saruel e não ficar Toda Cagada!
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