sábado, 16 de janeiro de 2010

Dados da Caixa Preta:
The Legend of Zelda (Nes)

A criatividade é uma habilidade desenvolvida em toda Biba através de surtos criativos e viajens produtivas, tendo o ócio como melhor combustível.

Estava eu, pensando sobre o futuro desse humilde blog, no tópico Nomenclatura e Organização de Posts I.

Quando absorvi a idéia de que os Diários de Bordo iniciados pelo Orakio no Gagagames são a Última Moda da Estação e que não tenho tempo para fazer alguma coisa parecida, questionei de que eram feitas as Caixas Pretas dos aviões (Tá. Eu sei... A Bicha é Lôca!... Já sei.) então resolvi recolher o que sobrar das jornadas, extrair e postar aqui.

A partir de hoje e sempre que possível, toda vez que eu terminar um jogo que não couber uma análise e que tenha me causado boas expressões, este será armazenado e publicado aqui como Dados da Caixa Preta. E não pense que serão poucos dados porque essa caixa aí é bem espaçosa, diga-se de passagem.

As Gays que é Criativa!



Meu primeiro contato com The Legend of Zelda foi aos 5 anos de idade através do meu irmão mais velho que o alugou em uma locadora da cidade. Aquele cartucho dourado nunca saiu da minha memória. Algum tempo depois meus pais o presentiaram com uma cópia do jogo, mas não desse e sim do Link's Adventure. Acontecia muito com pais desatentos.

Depois de alguns anos, descolei um Turbo Game por R$ 40,00, junto com 4 jogos, sendo um deles aquele mesmo Zelda Dourado da tal locadora.

Após jogar incessantemente esse jogo, nunca consegui passar do 5º Level, malditos sejam aqueles cavaleiros que me distraim com seus peitorais perfeitos e só morriam quando acertados na bunda, aí eu ficava com dó e só levava ferro e nem era do jeito que eu gosto.


Recentemente instalei um Emulador de Nes no DS e decidi terminar esse jogo. Pior ainda, resolvi jogar na Second Quest, colocando Zelda no nome.
O primeiro Level foi tranquilo, apenas algumas dificuldades, nada demais. Não tinha arco para pegar e morri algumas vezes. Normal até me adaptar aos controles novamente.

Achei o segundo Level em um lugar diferente e nem percebi. Fui tentando passar e nada, não conseguia achar minha Peruca, meu Salto, meu Leque daí... Eu já não gostava dos meus Cabelos, já não gostava dos meus Culotes, eu não tinha nada haver com a Britney Spears, tava mais para Suzane von Richthofen e morri 75 vidas para passar desse castelo maldito.

Será que fiquei ruim demais ou essa segunda busca é ferrada mesmo? Para tirar a dúvida comecei outro jogo normalmente e rapidinho já estava no quinto level, aquele que eu nunca tinha conseguido passar.
Muitos dias se passaram e quando finalmente consegui igualar os dois jogos em tudo, meu DS dá a Lôca! e apaga tudo. Fiquei arrasada. O meu mundo caiu no instante em que eu me vi sem você. Eu não acreditei. Dormi Mó Mal. Foi Uó!

Revigorada daquele Babado, dediquei dois dias inteiros a realizar essa missão e terminei finalmente o jogo nas duas buscas infernais, com a ajuda de um guia para agilizar as coisas. Tá Meu Bem! É lógico que ia pedir ajuda, ainda mais de um guia desses, Alto Moreno e Bonitão!
Se você acha The Legend of Zelda difícil, experimente a Second Quest, você vai chorar. Mesmo sabendo onde estão todas as coisas, você ainda enfrentará o primeiro level Toda Fudida, o quinto level só com a Espada Branca e ficará horas juntando dinheiro.

Sem falar que todas as Dungeons estão diferentes. Jogue e você se lembrará da Titia, no quarto level, pode escrever.

O primeiro Zelda é um ótimo jogo, que quase não envelheceu. Conta com gráficos simples, mas extremamente eficientes e uma trilha sonora espetacular.

O único e grande problema dessa aventura está na pouca intuitividade do game, nada que um guia não resolva. A dificuldade é superável, só não desista.
Isso foi parte do que senti rejogando esse clássico e resolvendo assuntos terrenos para morrer em paz. Se eu viro Laser antes de terminar esse Zelda I, juro que fico refletindo por aí, até cegar aquele tal Ajinomoto que criou esse Nigócio.

Até o próximo recolhimento.

Arrasa Nem!

8 comentários:

  1. Ha ha, muito bom :)

    Só para constar, Top Game = meu clone favorito do NES.

    Eu zerei Zelda há anos com um amigo, foi o primeiro RPG que joguei, o primeiro que zerei e foi onde comecei a aprender inglês, com dicionário na mão (no sentido literal, sem trocadilho, por favor :)

    De fato o jogo não é lá muito intuitivo. Talvez ele tenha sido feito para ser jogado com o mapa e com o manual de instruções caprichado que acompanhava o jogo original. O meu amigo que tinha o jogo era meio riquinho e tinha o original, era de chorar.

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  2. Graças a Deus terminei esse jogo em vida.
    Foi muito nostálgico. Nada como ficar horas andando sem rumo e testando paredes ou árvores. Anotando tudo num mapa de papel.

    Apesar de pouco intuitivo, esse Zelda é muito imersivo, você realmente se sente na pele de Link perdido e ameaçado com uma objetivo a cumprir. O criador Arrasa!

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  3. Ficou muito bom o seu post, alias, acompanharei sua aventura,concerteza ;)

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  4. Tá certo, mas passa no guichê e compra as passagens, viu? Afinal de contas, eu preciso sobreviver. hehe

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  5. O Fara ta jogando isso XD e pelo jeito está travado kkkkk

    Eu nunca joguei Zelda 1 e 2, tenho eles na coletanea TLoZ Collector's Edition de Game Cube, e por isso, venho prometendo que vou terminar isso a muito tempo mas até agora, nada!

    Mas um dia eu chego lá!!!

    Agora é torcer pro Fara terminar a peleja antes que eu me irrite e jogue eu mesmo kkk

    E não se sinta acuado não, copiar as sessões do Gagá é o que ah!!

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  6. Não me arrisco a jogar isso ae não! Depois de encarar Golden Axe Warrior, vou dar uma descansada de jogos sem um mísero mapa! Epa, Golvellius não tem mapa.....fuuuuuuu.....

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  7. Lembro de ter feito um mapa no caderno da escola, mas não foi lá muito eficiente...

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  8. Zelda 2 está em meus planos... Pretendo lembrar as pessoas de que esse é um ótimo jogo e não um erro como costumamos ouvir dele e de Simon's Quest, tipo os injustiçados.

    Eu simplesmente tirei essa Ave do Paraíso de sessão do Gagá do pombal... Nada além da obrigação de irmã.

    Golden Axe Warrior parece ser mais interessante que Zelda, um dia me arrisco.
    Eu sempre perco meus cadernos e mapas, quando não começo a escrever e só anoto as partes difíceis aí fica completamente desconexo.

    Fara, boa sorte querida. Segura a Bolsa e Arrasa!

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