domingo, 10 de junho de 2012

Castlevania
Aria of Sorrow
(GBA)


Com os últimos acontecimentos relacionados a minha vida bloguística recebi uma grande injeção inesperada de ânimo. Não sei dizer se foram os milhares de 'parabéns' recebidos no dia do meu aniversário (valeu gente!), ou as conversas de bastidores que tive com subcelebridades da blogsfera retrogamer (fala Gagá!) ou ainda o novo brinquedinho que ganhei recentemente... enfim, estamos aí.

Esses dias percebi que nunca falei sobre nenhum Castlevania de GBA anteriormente nas páginas do GLStoque e resolvi fazer alguma coisa. Diante do leque de atitudes possíveis nesse caso, escolhi a mais improvável: fazer uma análise de um dos jogos sobre os quais ainda não falei.

É gente... é isso mesmo... não fiquem esperando grandes introduções ou textos introdutórios que façam sentido porque eu não sei fazer nada disso e muito menos o Pedro Bial... e mesmo assim #todasgosta!


Quando as notícias sobre o GBA ficaram comuns aqui no Brasil, surgiu o Visual Boy Advanced, melhor emulador de Game Boy Advanced de todos os tempos. Assim, pude acompanhar quase que instantaneamente (para os padrões brasileiros), os lançamentos da plataforma. E mesmo com um computador que rodava os jogos com no máximo 60% de potência, pude aproveitar muito essa época.

Paralelamente a isso, sempre tive um probleminha com Castlevania SON do Playstation. As pessoas diziam que esse era o melhor de todos os Castlevania e sempre o utilizavam como parâmetro na comparação Saturn x PSone. E como mexeu com Saturn, mexeu comigo me sentia na obrigação de encontrar um game da série que fosse de fato superior a ele.

Depois de muito esperar, eis que surge o maravilhoso Soma e me agracia com essa graça gratificante.

[Titia equipa-se com FEMALE ARABIC ARMOR]


Pronto.

Falei.

Tava aqui óh!

Entalado!

Se você está pensando que o resto deste texto será destinado a comparações entre SON e AOS regadas de paixão com direito a exclamações exaltadas e cheias ódio... pode ir embora. #tôafimnão

Aos que curtem uma guerra fria (como eu), prometo acidez nos comentários.

O objetivo hoje é falar sobre minha experiência com um dos jogos que define o último representante da família Game Boy sem me preocupar com aspectos técnicos porque estou com preguiça e muito menos com detalhes da história sobre os quais eu nunca sei falar, né?


Mesmo assim, antes de começar darei o meu resumo do enredo.

Soma estava em algum lugar, fazendo alguma coisa quando alguém, o levou para algum lugar, por algum motivo, de alguma maneira. Então, ele acordou, sem saber onde estava, quem era, e o que estava fazendo. Assim, começou a explorar o castelo, matar monstros e sugar seus espíritos na esperança de um dia encontrar seu destino. Fim.

Óh... tô avisando... quem quiser pode ir embora porque não vai melhorar, tá?

Antes de seguir, quero fazer um adendo.

(ow... detesto essa palavra, viu?)

Castlevania Aria of Sorrow serviu como prova cabal de que o Game Boy Advanced era um videogame de 32-Bits. E não digo isso pela parte gráfica que é espetacular; mas por todo conjunto.

Esse foi para mim o primeiro game da série realmente completo com o qual tive contato depois de SON. Entenda por completo, um game com inúmeros itens, inúmeros equipamentos, inúmeros inimigos, inúmeras magias, inúmeras combinações, inúmeras cores, inúmeras animações e inúmeras estratégias. Nada aqui é portátil, tudo é grandioso.

Ainda no adendo dos inúmeros, quero destacar os chefes gigantes e bem animados existentes nesse jogo. As criaturas são marcantes e protagonizam batalhas épicas. Lembro-me de cada vez que derrotei cada um desses monstros como se tivesse vencido um desafio na vida. Coisa do coração mesmo, sabe?

Último detalhe antes de encerrar o bloco: eu tenho uma fissura sexual com o Legions que não consigo explicar. Talvez seja porque minha mente não enxerga mortos vivos amontados querendo comer minha carne, mas sim... isso:


...muito melhor, né? Fala sério!


Agora tentarei segurar a bolsa e falar um pouco sobre o esquema de jogo, ok?

Soma tem... peraí... eu falei quem é Soma?

Gente, Soma é o personagem principal, tá?

Não posso entrar em detalhes porque a identidade da colega é parte crucial no desenvolvimento da história e o spoiler pode destruir sonhos alheios... é... voltando.

Soma possui a incrível habilidade de roubar almas, absorver seus poderes e utilizá-las da forma que bem entender, simples assim. Se você já jogou Kirby ou Megaman entenderá perfeitamente o funcionamento do negócio, agora se você nunca jogou nenhum game dessas franquias... morra. Sério.

Quando falei sobre a teoria dos inúmeros, não era uma loucura totalmente sem sentido; pois todo e qualquer monstro do game possui uma SOUL (é o nome da alma no jogo) que pode ser absorvida, equipada e utilizada.

Sabendo disso, pense. Pense em alguém que já terminou o game inúmeras vezes, conseguiu 100% e ainda não se cansou... Pensou? #soudessas

Sem contar que anos depois a Konami lançou uma sequência do game para DS e deu um jeito de aproveitar as souls conseguidas em AOS para aumentar as inumerabilidades. Ou seja, fiquei lôka, né?

Como disse antes, se quiser detalhes, procure na internet, hoje é só o grosso. E não precisa fazer essa cara porque eu sei que é grosso e você gosta.


Além de tudo, esse game tem uma das coisas que eu mais gosto em Castlevanias: NO WHIP!

Isso mesmo, Soma NÃO usa aquele maldito chicote que limita sua jogabilidade, reprime sua habilidade, destrói seus sonhos e não acerta ninguém como deveria!

A história por aqui é diferente. São inúmeras armas de todos os tipos, tamanhos e cores. Cada uma com suas próprias características, formas de ataque e estratégias particulares que elevam o nível do jogo de tal forma que pode se sentir pena dos concorrentes.

Não sei nem como os produtores têm coragem de anunciar outro Castlevania com chicote depois desse, viu? Sei não.

E se você está pensando o mesmo que eu, sim.

A minha arma preferida é a Pistola! (ou a basuca de raio laser)

#prettyhonest


Enfim, Castlevania Aria of Sorrow é um game épico, completo e indispensável para qualquer jogador. É um dos poucos rpgs que terminei mais de uma vez e não me canso de jogar. Com certeza é um dos jogos mais marcantes da minha vida.

E, provavelmente, esse é o texto mais sem noção que já escrevi por aqui. #alôka



Produtora: Konami
Gênero: Ação / RPG
Ano: 2003
Console: Game Boy Advanced

NOTA: A+

Mamma knows best when times get hard... And papa always has a joke to make me laugh... See Mamma knows best when I feel down... To bring me up and always keep my feet on the solid ground!

23 comentários:

  1. um dos melhores Castlevanias que já joguei. sempre me informo e me divirto nos seus reviews Titia.só pela parte de coletar todas as almas dos inimigos, dá um fator de replay bem aceitavel e que foto é essa de game over? eu não a vi antes

    arrasou no review, purpurina para você.

    Hee-Hoo :)

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  2. Caramba, finalmente achei alguém que compartilha comigo o amor pela pistolinha desse jogo (Silver Gun rulez!). Nunca na história da série a gente teve uma arma que pegue de um lado a outro na tela, e combiná-la com a soul Succubus é o que eu chamo de apelação, pois além de dar danos à distância vc ainda se recarrega!

    Aria of Sorrow pra mim é o melhor Castlevania do gênero "Metroidivânia" (outra coisa que não entendo é o ódio por essa vertente, eu adoro games assim!), melhor ainda que o idolatrado Simphony of the Night #lavempedrada

    O enredo pode ser meio tosco no começo, titia, mas à medida que vc avança as pontas soltas vão se colando, e no final temos uma história muito legal. É uma história que se constrói ao longo do tempo, e é uma grande história, não acha? Caso queira entender melhor, recomendo que experimente uma versão traduzida para português, aposto que vai gostar do enredo depois disso. No mais, parabéns que o post tá muito bom. Como vc mesmo diria, arrasô!

    P.S.: o jogo tem chicote sim, sabia? Tem dois jeitos de usar: um é equipando a espada Whip Sword, o outro é começando um novo jogo colocando "JULIUS" como nome do save depois de zerar (vc joga com Julius Belmont nesse modo). Experimenta e me diz o que vc acha.

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  3. "sempre me informo e me divirto nos seus reviews Titia"

    Tá querida!
    Titia também é informação, meu bem!

    "dá um fator de replay bem aceitavel"

    Extremamente!
    Os outros também continham coisas para bombar o replay como o Circle of Moon e as possibilidades de começar o jogo com todas as magias, com todas os itens e assim por diante. Mas nesse caso, a opção é natural do jogo; ou seja, o jogo já instiga replay, mesmo sem adicionais.

    "e que foto é essa de game over? eu não a vi antes"

    Você terminou sem morrer? [save-state DETECTED]

    "purpurina para você."

    Purpurina não mona, Raio Laser! ...sorry.

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  4. "alguém que compartilha comigo o amor pela pistolinha"

    É sô... tamanho não é documento.
    O calibre não é importante.
    O que importa é a mágica.

    (não podia perder a piadinha ruim)

    "e combiná-la com a soul Succubus é o que eu chamo de apelação"

    Isso!
    É a estratégia que eu mais uso.
    Principalmente para encher a energia nesse monstros que só tomam '1' de dano.

    ...aproveitando, para pegar a Soul de um Caveliro lá que tem 9999 de energia, eu acho, preguei o botão do teclado e deixei lá com a silver gun até o bicho morrer. E ainda repeti isso mil vezes até conseguir a soul. kkk! Cê chegou a fazer algo parecido?

    "Aria of Sorrow pra mim é o melhor Castlevania do gênero "Metroidivânia""

    ...Order of Eclessia é tão bom quanto, pois são abordagens diferentes; mas é até melhor em alguns quesitos. 
    Já jogou?

    "não entendo é o ódio por essa vertente, eu adoro games assim!"

    Também não entendo. Sempre achei a combinação perfeita. Praticamente, salvou a série.

    Isso é frescura de gente que fica dizendo que os jogos copiaram uns aos outros como se todos os jogos de plataforma não fosse cópias de Mario, né?

    "melhor ainda que o idolatrado Simphony of the Night #lavempedrada"

    #sejoganaconfusão

    "O enredo pode ser meio tosco no começo"

    Eu gosto do enredo!
    O que quis mostrar era minha incrível habilidade em explicar histórias de games.

    "É uma história que se constrói ao longo do tempo, e é uma grande história, não acha?"

    Acho sim!
    E quando joguei a primeira vez, me surpreendi muito com o desfecho.
    Não imagina que seria assim.

    "recomendo que experimente uma versão traduzida para português"

    Nóssa! 
    Acabo com minha vida agora... ficou parecendo aquelas dicas para newbie, sabe? kkk! Jogar com tradução é muito mais confortável... eu adoro, mas entendo bem o inglês. De qualquer forma, agradeço a preocupação. Gostei do compadecimento. Arrasô!

    "No mais, parabéns que o post tá muito bom."

    Há pessoas mais loucas que eu por aqui. Sério.

    "o jogo tem chicote sim, sabia?"

    Sabia... peguei todas as souls.
    Essa é a melhor parte: você pode jogar com o chicote, mas não é obrigatório.
    O maldito é apenas uma das inúmeras opções.

    "começando um novo jogo colocando "JULIUS""

    Tá vendo?
    Eu não preciso me preocupar com os detalhes.
    Sabia que alguém iria me salvar nos comentários. Arrasô na Dica!

    Parece que todos os Metroidvânias tem uma opção dessas, não é?

    Eu ainda não tive paciência para jogar com os outros personagens pelo fato do jogo se transformar em um game de ação comum.

    Eu gosto dos inúmeros detalhes, e assim me sinto capado, sabe?

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  5. Você terminou sem morrer? [save-state DETECTED]
    não morri,  não é tão dificil essa versão, já a do NDS......

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  6. Ah, Aria of Sorrow. Foi o primeiro Castlevania que eu joguei, há muito tempo.

    Você consegue imaginar, titia, como é pausar um jogo e nesse momento sua mãe passar por trás, olhar pra foto do protagonista do menu e dizer: "Essa é sua NAMORADA?" Comigo foi assim quando a minha olhou pra esse Soma bishonen e seu casaco luxuoso. ¬_¬

    Foi a cereja no bolo da aventura neste que é um dos grandes jogos do GBA.

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  7. Putz, você escreveu o que sempre digo "
    Castlevania Aria of Sorrow
    é a prova cabal que o GBA é 32bits" E sobre as armas... ai as armas... arrasam né, que mané chicote... eu quero é bala na agulha!!!!!

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  8. Se tem uma série que caiu como uma luva nos portáteis foi Castlevania. Infelizmente eu só joguei o Circle Of The Moon no meu primeiro GBA, agora que tenho um novamente quero fazer uma maratona com todos, mas tem muito jogo na fila do bichinho, rzs. Ah, e ótimo texto, esse estilo "largado" é a sua cara.

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  9. Realmente, não é tão difícil; mas na primeira vez que se joga é difícil não morrer pelo manos uma vez... E achei a versão do DS mais fácil... talvez por já estar acostumado. 

    ...difícil mesmo é Order of Eclesia, esse é o melhor e mais difícil de todos!

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  10. kkk!

    Vem gente!
    O Hyper Emerson tá pegando o Soma Cruz!!!

    kkkk!!!

    ...esse ficou marcado.

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  11. O melhor é que depois que escrevi isso, li a matéria do Giancarlo "
    http://www.playstationblast.com.br/2012/06/os-bits-o-que-sao-para-que-servem-aonde.html' sobre essa história de bits e fiquei me sentindo móh bobo... mas ainda bem que me fiz entender. 

    Já diziam os sábios do É o Tchan: 
    Chicotim queimado vale dois cruzados, se olhar para trás leva chicotada!

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  12. Eu joguei muito Cricle of The Moon... foi o primeiro jogo de GBA que eu realmente joguei... ou pelo menos, o mais legal até aquele momento. Adoro o sistema de magias; mas nunca consegui achar todas.

    "Ah, e ótimo texto, esse estilo "largado" é a sua cara."

    Desse jeito, podem se preparar para ler textos cada vez menos técnicos aqui no GLStoque... desculpa.

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  13. Putz, Titia! Ri pacas de como vc escreveu o enredo do jogo! Acho que vou começar a analisar assim os jogos, ficou muito bom, sério! ahahahah! Vc cobra direitos autorais?
    Joguei muito pouco este Castlevania, mas nunca soube pq. Sempre me deu curiosidade de jogar mais dele, mas nunca começo. Vc disse bem quando afirmou "Nada aqui é portátil, tudo é grandioso". Acho que isso já diz absolutamente tudo sobre o jogo, nada contra portáteis, claro.
    OK OK, vc não quer fazer comparações, mas o SotN foi um jogo que eu joguei e terminei inúmeras vezes e não canso de jogar. Acho que vou tentar partir pro Aria of Sorrow da próxima vez que me der vontade de jogar novamente o outro citado.
    Outra coisa que vc falou e eu concordo: NO WHIP = muito melhor! Caceta como aquele chicote me deprime em outros jogos.
    Excelente post!

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  14. Eu também gostei do sistema de magias dele, tinha uma que recuperava a energia a cada chicotada, foi essencial para eu zerar a primeira vez, rzs.

    Ah, quanto menos técnico melhor ;D

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  15. "Ah, quanto menos técnico melhor ;D"

    ...apagou a luz! todo mundo é de todo mundo! ninguém é de ninguém... então! passa a mão!

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  16. " Ri pacas de como vc escreveu o enredo do jogo!"

    Sou péssimo em me lembrar da história dos games... eu entendo tudo enquanto estou jogando, mas assim que termino bloqueio tudo... e quando vou escrever só lembro assim! Que bom que gostou!

    "Vc cobra direitos autorais?"

    Claro, mas aceito pagamento em serviço.

    "vc não quer fazer comparações"

    Mas como você é um leitor do GLStoque, não está nem aí para isso, né?

    "NO WHIP = muito melhor!"

    The Best Idea Ever!

    "Caceta como aquele chicote me deprime em outros jogos."

    Não sei porque, mas não consigo parar de rir ao ler essa frase... e minha cabeça não pára de pensar saliências lendo isso... #alôka

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  17. Primeiro Castlevania que zerei. Os outros de GBA até ficaram um pouco sem graça depois deste...

    Minha arma predileta era uma espada super rápida. A whip sword, se a memória não me prega peças. Castlevania é um dos melhores jogos pra portáteis. Não compro um portátil se não tiver um bom Castlevania nele.

    Só por curiosidade: você jogou com os outros personagens? O que achou deles?

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  18. Agora eu tô rachando de rir aqui do seu pensamento perverso com chicote me deprimindo! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  19. Senti isso quando fui jogar o Circle of Moon novamente no DS... a sensação de regreção é muito grande!

    Eu acho que me lembro dessa arma, mas só de lembrar m chicote, já me preocupa... sério.

    Realmente, os portáteis se tornaram casas perfeitas para Castlevanias. É como se fosse um refúgio para o estilo clássico, enquanto as experiências 3D ficam para os consoles de mesa.

    ...
    Olha: eu joguei um pouco com o... não me lembro o nome... Justin ou Justus; mas não gostei porque o jogo se torna um game comum de ação. Não tem itens, não tem souls, não tem nada do que torna o game especial. Por isso, não joguei muito... e é a mesma coisa para o Circle of Moon... não gostei de jogar como Hugh (acho que é isso)... Por outro lado, planejo jogar SON com a Maria para ver decoléquié, porque dizem que vira outro game bem diferente e muito mais difícil.

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  20. Noh!!! Adoro esse jogo! Rodei ele bastante uns tempos atrás no emulador de BGA que tenho aqui... Tem continuação dele para Nintendo DS, mas apesar de ter baixado a ROM, quase não joguei, mas fora as duas telas, mantém o estilo dessa versão aí de Castlevania. Sóq ue eu ainda prefiro o Aria Of Sorrow para GBA. Fala sério!

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  21. ...eu joguei a continuação e não achei grandes coisas. Talvez eu não estava na empolgação de conseguir 100% das souls + as do GBA no mesmo game... ou como não tinha a extensão para GBA do DS não consegui fazer isso... sei lá. 

    Se quer realmente um Castlevania para DS que fará seu mundo girar, jogue Order of Ecclesia! É o melhor Castlevania de TODOS OS TEMPOS!

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